Histórias Curtas Bônus
Tomando Banho Com A Sensei?!
Alguns dias depois de Miharu, Latifa e os outros chegaram à casa de rocha e começaram a morar juntos...
Era noite, depois que a casa ficou em silêncio com todos os seus moradores dormindo profundamente.
"Fuu~..."
Rio tinha terminado seu treinamento noturno e estava mergulhado no banho sozinho. No banheiro, onde os sons ecoavam facilmente, ele suspirou para longe sua exaustão do dia. De repente, a porta do banheiro se abriu.
"Eh?", Rio havia baixado completamente a guarda, então olhou para a porta em estado de choque. Parada lá estava Celia, com seu corpo escondido sob uma toalha de banho envolta frouxamente.
"Are~, a luz está acesa..."
Celia encontrou os olhos de Rio com um olhar de surpresa.
"S-Sensei...?", Rio também foi pego de surpresa, congelado dentro da banheira. Eles permaneceram assim, com seus olhos fixos um no outro.
"R-Rio...? Kya?!", Celia gritou, apertando a toalha de banho em volta do corpo em pânico.
"D-Desculpe!", Rio se desculpou, desviando os olhos. Embora o corpo dela estivesse escondido pela toalha, ele tinha acabado de testemunhar sua professora em seu estado mais indefeso, afinal.
"N-Não, está tudo bem! Sou eu quem deveria me desculpar. Entrei sem verificar se estava ocupado! Aha, ahaha... aah...", Celia começou a explicar nervosa, mas o constrangimento eventualmente a atingiu, deixando-a vermelha enquanto ela lutava para encontrar as palavras.
"E~tto... eu vou sair, então. Por favor, entre.", Rio ofereceu sem jeito.
"N-Não, está tudo bem! Entrarei mais tarde.", Celia disse, recuando para o vestiário com pressa.
"Sensei já está nua, então vestir suas roupas agora só vai deixá-la fria. Eu já estou bastante aquecido, então...", Rio a informou, enquanto sua cabeça olhava ao redor da porta do vestiário.
"N-Nua...", lembrada mais uma vez de sua nudez, a cabeça de Celia deu um curto circuito enquanto ela corava ainda mais.
"É por isso que vou sair agora. Pode olhar para o outro lado?"
".... E-Espere.", após um momento de silêncio, Celia se voltou para o Rio com determinação.
".... Sim?"
"J-Já que estamos apenas nós dois, que tal conversarmos um pouco?"
"Huh? Quer dizer..."
Ela queria que eles tomassem banho juntos? Rio ficou tão surpreso que sua expressão ficou em branco pelo choque.
"V-Vamos tomar banho juntos? Claro, isso é, só se você estiver de acordo com isso..."
Então foi isso que ela quis dizer. Celia fez essa proposta ao Rio com uma voz aguda, observando sua expressão timidamente.
E-Estou sendo muito ousada?! M-Mas eu não podia perder essa chance! Miharu, Sara e todas as outras são garotas tão boas e fofas! Ela agonizou para si mesma enquanto corava furiosamente.
"Eu não... me importo, mas... Bem, seremos um homem e uma mulher nus, juntos.", Rio estava bastante perplexo enquanto falava.
"E-Está tudo bem se você não olhar para o meu corpo. Seria uma coisa se fosse outro homem, mas é você.", Celia desviou o olhar dos olhos de Rio por vergonha, movendo-se inquieta.
"Sensei não se sente desconfortável?", Rio perguntou enquanto observava o rosto de Celia.
"C-Claro que sim! Mas, bem, normalmente não temos tempo para nós mesmos porque todo mundo está por perto, sabe? Há coisas que eu não quero dizer na frente dos outros, então... é por isso.... Estou entrando!", embora seu rosto ainda estivesse vermelho brilhante, Celia ficou impaciente e marchou para o banheiro.
"Espe—?!", Rio agitadamente desviou o olhar.
"N-Não olhe para cá, está bem? Vou me lavar primeiro.", Celia usou os artefatos mágicos na área de lavagem para produzir água e limpar seu corpo.
"—..."
O som dela se esfregando logo alcançou os ouvidos de Rio, fazendo-o engolir em seco. Quem sabe quanto tempo passou? Depois de um tempo, ele ouviu o som de água correndo, lavando o sabonete.
"E-Eu estou entrando agora."
Splash. Celia havia entrado no banho. Splash, splash. Ela atravessou pela água, caminhando em direção ao Rio.
"E-Estou pronta."
Celia parou a cerca de um metro de distância do Rio e sentou-se, suas posições era costas com costas.
".... Estou um pouco surpreso. Sobre o que quer falar?", Rio suspirou cansadamente e questionou Celia, que estava sentada atrás dele.
"Eh? Ah, certo. Falar. Umm, eu estava pensando em como tenho tomado banho todos os dias desde que vim para esta casa, então será difícil voltar ao meu estilo de vida anterior. Ahaha.", Celia forçou um sorriso no rosto e surgiu com um assunto na hora.
"Eu... entendo... Então, isso significa que a Sensei pretende retornar à sua vida anterior como uma nobre.", Rio ficou um pouco surpreso, uma expressão tênue apareceu em seu rosto.
"Eh? A-Ah, isso, umm, não...", Celia piscou com o giro inesperado da conversa.
N-Não posso dizer que não era o que eu estava pensando! M-Mas eu queria discutir esse assunto com mais detalhes! Celia pensou com desconforto.
"Hmm? Tem alguém dentro do banho?", a porta do banheiro se abriu, deixando a voz de um sonolento Masato entrar.
"S-Sim, Masato. Eu estava prestes a sair, no entanto."
"Oh, Haruto-niichan. A luz do vestiário estava acesa, então...", Masato bocejou. "Vou ao banheiro e depois vou seguir para a cama. Boa noite.", com um grande bocejo, Masato se virou e saiu.
"Ahaha. Afinal, devemos sair?", Celia disse desajeitadamente.
Talvez eu devesse fazer uma placa que diz "Ocupado" para a porta do vestiário, Rio pensou.
A Primeira Princesa Na Academia
Era o ano 996 da Era Sagrada. Rio ainda estava inscrito na
Academia Real de Bertram, e foi um dia depois que ele saiu vitorioso na batalha simulada contra Charles Albor.
Christina, que era uma aluna da sexta série do ensino fundamental e a primeira princesa do reino, estava acompanhada por sua colega de classe e amiga de infância Roanna em uma caminhada pela academia depois da escola. Ainda havia muitos alunos permanecendo no terreno do campus e conversas ocorriam em cada esquina. No entanto, parecia que a conversa de hoje estava particularmente acalorada — especialmente a das meninas das séries mais novas.
".... As meninas das séries menores parecem estar bastante ruidosas hoje.", Christina disse de repente, vendo as alunas inquietas.
"Isso porque, bem...", a resposta que veio de Roanna foi evasiva.
"Roanna sabe de alguma coisa?", Christina parou de caminhar.
"Bem..."
"Fale."
"Acredito que os resultados das batalhas simuladas de ontem são um tema popular agora.", Roanna estava hesitante, mas decidiu-se à insistência de Christina.
"As batalhas simuladas? Ah...", Christina disse com um olhar bastante incômodo. Não era um de desagrado, mas havia um leve indício de uma expressão mais sombria. Esse olhar logo desapareceu de seu rosto quando ela se virou para observar as meninas das séries menores nas proximidades.
Estavam falando sobre alguém em particular; intencionalmente ou não, elas evitavam propositalmente dizer o nome, mas ficou claro quem era o assunto com base na conversa: Rio.
As meninas estavam tão absortas na conversa que não perceberam que Christina e Roanna estavam por perto. Então, uma aluna veio correndo até o grupo de garotas barulhentas.
"E-Eu repassei a carta! Oh não, o que devo fazer, o que devo fazer?!"
A aluna recém-chegada parecia bastante animada, relatando algo em um tom desorientado.
Bisbilhotar era algo que ela desaprovava, então Christina imediatamente tentou ir embora, mas a curiosa palavra que ela ouviu a fez desacelerar seus passos.
.... Uma carta?
"Sério?!"
"Você disse a ele que gosta dele claramente?! Ele respondeu?! Por favor, dê-nos os detalhes!"
As meninas ficaram ainda mais animadas. Com base na conversa, a garota provavelmente tinha acabado de dar a alguém uma carta de amor.
A batalha anual simulada com os cavaleiros era uma porta de entrada para os alunos do sexo masculino da academia terem sucesso na vida. Sendo que ele foi a única pessoa que derrotou um cavaleiro este ano, era inevitável que a atenção se concentrasse em Rio e mudasse completamente a percepção das garotas sobre ele.
Dito isso, a realidade não era tão simples assim. Por melhores que fossem seus resultados, sua origem como órfão significava que o Rio sempre seria visto com preconceitos. Agora que ele havia demonstrado sua habilidade, era possível que ele se tornasse um cavaleiro, mas estava claro que seu futuro seria fortemente criticado. Assim que as garotas tivessem um gostinho dessa realidade, suas percepções sobre ele sem dúvida mudariam mais uma vez.
"... Vamos, Roanna.", Christina suspirou baixinho e fez menção de deixar a cena de verdade dessa vez.
"S-Sim, Christina-sama.", Roanna assentiu, mas a expressão em seu rosto não estava à vontade e Christina percebeu imediatamente.
"Parece que você tem algo a dizer."
"N-Não, esse não é o caso!", Roanna balançou a cabeça agitadamente.
"Ara~, está tentando esconder algo de mim?", Christina perguntou com um sorriso ousado.
"N-Não... E-Então, se posso perguntar, o que a Christina-sama acha dele?"
"Ele?", Christina fingiu não saber a quem se referia.
"Q-Quero dizer... sobre o Rio-kun.", apesar de sua relutância em fazê-lo, Roanna pronunciou o nome do Rio em voz alta.
".... Nada em particular.", Christina respondeu bruscamente.
"E-Então, o que acha do fato de ele estar sendo severamente desvalorizado? Tenho certeza que a Christina-sama já percebeu, mas os talentos dele excedem em muito o de um prodígio. Não seria uma perda para este reino as habilidades dele apodrecerem assim?"
Pronunciar o nome de Rio em voz alta parecia ter quebrado a barreira habitual de Roanna em suas palavras.
"É raro ver Roanna elogiar tanto alguém.", os olhos de Christina se arregalaram levemente de surpresa.
"E-Eu simplesmente aceitei os fatos como eles são e declarei minhas palavras com o benefício do reino em mente.", disse Roanna. Ela achou um desperdício ter uma pessoa como o Rio negligenciada assim. Sua maneira de pensar era verdadeiramente lógica.
"Então você deveria entender, certo? Agora mesmo, as pessoas deste reino aceitam cegamente que a única maneira de ganhar status social é afundar os outros ao seu redor. Acha que alguém como ele seria tratado justamente em um reino como este?", enquanto Christina falava, seu tom se tornou um tanto autodepreciativo.
"M-Mas...", embora ela tentasse argumentar, Roanna se viu sem palavras.
"Vamos.", Christina não tinha mais nada a dizer e foi embora.
Algo Que Quero
Era o ano 996 da Era Sagrada.
Localizado em Beltrant, a capital do Reino de Bertram, ficava o laboratório de pesquisa subterrâneo de Celia, localizado sob a torre da biblioteca da Academia Real.
"Parabéns por subir de ano, Rio."
"Muito obrigado, Sensei."
Rio havia chegado a um novo ano escolar, então eles estavam comemorando sua entrada na sexta série do ensino fundamental.
"Rio já tem doze anos, huh... O tempo com certeza voa.", disse Celia com um tom emocional.
"Sim. Esses últimos cinco anos passaram rapidamente."
"Tanto tempo se passou desde que nos conhecemos..."
"Eu finalmente alcancei a mesma idade que a Sensei tinha quando nos conhecemos."
"O que me deixa com dezessete... Ugh, só mais três anos até eu ter vinte."
A idade ideal para o casamento para mulheres nobres era do meio da adolescência até os 20 anos de idade. Lembrar disso fez o rosto de Celia escurecer ligeiramente com o cenho franzido.
"A Sensei ainda é jovem.", Rio riu.
"Mu~! Isto não é motivo de risada!", Celia fez beicinho, olhando para Rio com um olhar de reprovação.
"Desculpa. Você está se preocupando com algo com o qual não precisa se preocupar, então não pude evitar."
".... Isso não é verdade. Garotas da minha mesma idade já se casaram e eu passei esses últimos anos em meu laboratório de pesquisa sempre que não estava ensinando. Até eu sei que minha vida de pesquisa é um tanto monótona.", disse Celia, rindo de si mesma com desdém.
"É assim que a Sensei é. O que há de errado nisso? Além disso, eu me diverti muito no tempo que passei com você em seu laboratório de pesquisa. Você está dizendo que não?"
"C-Colocar dessa forma não é justo. Claro que eu me diverti..."
Claro que ela se divertiu. Celia corou e evitou o olhar de Rio.
"Tem certeza?"
"C-Claro que me diverti. Estou me divertindo mesmo agora.", Celia respondeu timidamente.
"Que alívio. Se a Sensei estivesse toda murcha e seca, eu também estaria."
Rio sorriu felizmente. Fora de seu tempo estudando e treinando, ele estava praticamente sempre no subsolo com Celia em seu laboratório.
".... Acho que você poderia agir um pouco mais de acordo com a sua idade, Rio. Você tem uma visão estranhamente filosófica sobre as coisas quando deveria ser mais como os outros meninos da sua idade."
"Mesmo que a Sensei me diga para agir como os outros meninos..."
"Por exemplo, há algo que você quer? Queria te dar um presente para comemorar o novo ano letivo, mas não sabia o que você gostaria.", disse Celia.
"Não, mas agradeço a consideração.", Rio recusou reflexivamente.
"Viu? Isso é o que eu quero dizer. Crianças normais estariam usando essa chance para implorar por algo.... Você não precisa se conter. Experimente dizer o que quiser honestamente, apenas por hoje. Se eu puder conseguir para você, eu o farei. Você está sempre cuidando de mim, então isso também seria para agradecer por isso.", insistiu Celia.
"Mesmo assim...", Rio ainda tentou recusar, mas não parecia que Celia estava disposta a aceitar isso agora. Rio pensou sobre o que ele queria em sua situação atual.
Então, um momento depois—
"... Nesse caso…", ele começou.
"Nesse caso?", Celia observou o rosto de Rio com expectativa.
"Poderia me dar um pouco do seu tempo no futuro, Sensei? Para passar assim, tomando chá e conversando.", Rio pediu, olhando para o rosto de Celia. Celia piscou sem expressão por vários momentos.
"... M-Mas é o que sempre fazemos! Pedir isso no futuro é.…!", ela gritou estridentemente, com as bochechas ficando vermelhas.
"Então, por favor, me dê ainda mais do seu tempo. Quero que esse momento seja uma rotina para nós.... Porque considero isso um grande luxo. Isso está bem?", Rio perguntou, olhando para o rosto de Celia atentamente.
"—..."
Foi quase como uma confissão, mas o próprio Rio não percebeu isso. Apesar de entender que não era isso que ele queria dizer, Celia não pôde deixar de corar.
".... E-Está bem. Se você está bem com algo assim, então vou te dar meu tempo.", com seu orgulho e dignidade como uma mulher mais velha, Celia mordeu o lábio e manteve uma disposição calma enquanto assentia.
"Muito obrigado.", Rio parecia muito feliz, sorrindo brilhantemente.
Elemental ☆ Princess Service!
Na Terra, no Japão, em algum lugar da cidade...
Uma tarde no dia de Natal, Haruto, Miharu, Suzune e Rikka estavam visitando a casa de Celia nos subúrbios.
"Ok, chegamos!", Suzune anunciou quando eles chegaram diante do portão, tendo visitado muitas vezes antes.
"Cada vez que vejo, fico impressionada...", Miharu murmurou, maravilhada com a grandeza da mansão. Ela já havia visitado com o Haruto várias vezes antes, mas ainda era muito grande para uma mulher solteira morar sozinha. No entanto, duas garotas haviam se mudado recentemente, elevando o número total de residentes para três. Hoje, eles foram convidados para uma festa na casa para Celia apresentar as duas recém-chegadas a eles.
"Amakawa-senpai, realmente não tem nenhum problema em eu ser convidada também?", Minamoto Rikka — a kouhai do ensino fundamental de Haruto e Miharu — perguntou bastante preocupada. Ela conheceu Haruto por acaso outro dia no festival da escola, depois do qual Haruto percebeu que eles tomavam o mesmo ônibus para a escola e começou a conversar mais com ela. No entanto, Rikka e Celia nunca se encontraram diretamente antes.
"Claro. Uma das garotas aqui entrará na sua série após o ano novo, tendo se mudado para cá do exterior, então esperamos que vocês duas possam se tornar amigas. Eu não as conheci antes também, então não há necessidade de ter medo."
"Oh, sério? Como ela é?"
Haruto e Rikka conversaram assim de uma maneira familiar por um tempo. Enquanto isso, Suzune tocou a campainha e esperou.
"Oi! Estamos aqui esperando. Entre, entre.", a voz de Celia saiu do interfone e o portão se abriu. Suzune liderou o caminho do portão elétrico para a porta da frente com passos familiares, com todos os outros atrás dela.
"Sejam todos bem-vindos. Você deve ser a Rikka. Eu ouvi muito sobre você do Haruto. Está frio lá fora, então vamos todos entrar primeiro.", Celia estava esperando na frente da porta da residência.
Assim, eles entraram na residência e seguiram Celia até a sala onde estava sendo realizada a festa.
"Eu já contei a vocês que duas garotas estão se mudando para a minha casa, certo? Seus nomes são Christina e Flora, e ambas são da minha terra natal, e de uma família bastante distinta. Mas elas pediram que vocês as tratassem casualmente. Christina-sama está fora no momento, mas posso apresentar a Flora-sama a vocês primeiro. Vou abrir a porta agora.", Celia explicou no caminho. Mas quando ela abriu a porta para revelar o que estava esperando na sala do outro lado...
"Eh...?"
Era a bela jovem Flora, vestida com uma minissaia de Mamãe Noel.
Haruto, Miharu e Rikka ficaram sem palavras.
"Wa~~, que adorável!", Suzune disse com seus olhos brilhando.
"É-É um prazer conhecê-los. Eu sou Flora Bertram.", disse Flora, baixando a cabeça.
"Prazer... em conhecê-la...", Haruto e as garotas devolveram lentamente a reverência.
Por que ela está vestida de Mamãe Noel? Todos eles se perguntaram.
"Umm, Celia-sensei disse que vestir-se assim nas festas de Natal japonesas faria os convidados felizes, e-então foi constrangedor, mas eu fiz o meu melhor.", Flora parecia ser capaz de entender os pensamentos por trás de seus olhares, enquanto corava furiosamente.
"Sim, Flora-sama disse que queria dar as boas-vindas a todos, então eu conversei com a Suzune e pesquisei.", Celia se gabou presunçosamente.
Sensei, a informação que você encontrou provavelmente estava errada! Haruto e os outros pensaram consigo mesmos.
"Hehe, o que acha, Haruto-oniichan? Não quer ver a Celia-sensei,
Miharu-oneechan, Rikka-oneechan e eu em trajes de Mamãe Noel também?", Suzune perguntou corajosamente apesar de seu sorriso tímido.
"Ahaha, na verdade, eu preparei para todas..."
Aparentemente, elas planejaram as coisas junto com a Suzune, já que Celia ofereceu roupas para todas.
"Ah, não..."
Haruto estava sem palavras. Ele olhou para Miharu e Rikka paradas ao lado dele em busca de ajuda, mas as duas estavam observando sua reação. Celia parecia um pouco envergonhada diante do Haruto, enquanto Suzune o olhava com expectativa.
Como eu respondo a isso?
Haruto, sendo um homem, foi encurralado em uma decisão agonizante.
O Caminho Da Fofura Da Celia-Sensei
No Reino de Galark, dentro da casa de rocha...
Foi um dia depois que Rio trouxe Miharu e os outros da vila dos Seirei no Tami e eles se reuniram na casa.
"Ehehe, sempre é tão bom quando o Onii-chan me acaricia..."
Latifa estava agarrada ao Rio adoravelmente, como de costume. Eles se sentaram no sofá da sala juntos com a cabeça dela apoiada no colo de Rio, sorrindo alegremente enquanto ela era acariciada. Não foi particularmente chocante para os grupos de Miharu e Sara, pois eles estavam familiarizados com o quão próximos os dois eram, mas esse não era o caso de Celia, que estava testemunhando isso pela primeira vez.
"Isso é normal para os dois.", Sara lançou um olhar de inveja para Latifa antes de explicar as coisas com um suspiro.
"Oh, sério...", Celia olhou para eles mais uma vez. Rio parecia que a estava acariciando como um compromisso, e não era como se eles estivessem flertando romanticamente, então parecia que eles estavam apenas compartilhando o momento como irmãos.
Bem, ela estava um pouco incomodada pela forma como Aishia ocupou um lugar próximo ao Rio e estava se pressionando contra ele.... Mesmo assim, ver a felicidade profunda da Latifa foi o suficiente para impedi-la de colocar um freio nas coisas. E, o mais importante—
Oh, ela é tão fofa!
A cauda de Latifa tremulou enquanto suas orelhas se mexiam. Cada vez que Rio a acariciava, as orelhas e cauda fofas de Latifa moviam-se alegremente, roubando o olhar de Celia. Na noite anterior, quando Celia tocou a cauda da Sara no banho, sentiu que ela estava deliciosamente peluda, por isso não pôde deixar de se perguntar como seria a cauda de Latifa.
Eu quero tocar aquela fofura...
Celia seguiu o movimento da cauda de Latifa atentamente. Rio notou seu olhar.
"Algum problema, Sensei?", ele perguntou.
"Eh...? Ah, umm..."
A mente de Celia ficou em branco por um momento, mas ela logo reuniu coragem e engoliu em seco.
"Posso acariciar a cauda também?"
Assim começou a progressão de Celia pelo caminho da fofura.
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