Histórias Curtas Bônus
Sua calidez
Era de manhã cedo, menos de uma semana havia passado desde que Rio começou a morar com Miharu, Aki e Masato.
Rio estava sentado no sofá da sala da casa de rocha, adormecido. Embora não houvesse mais ninguém na sala com ele no início, o madrugador acabaria aparecendo — era Miharu.
Quando o notou no sofá, ela tentou cumprimentá-lo alegremente. "Ah, Haruto-san. Bom dia.…?" No entanto, ela logo percebeu que algo estava diferente com ele, e sua voz sumiu imediatamente. Ela se aproximou hesitante, percebendo como os papéis estavam espalhados pela mesa. Neles havia gráficos ordenadamente organizados de letras e frases.
Isso é.… para nós...?
Miharu podia adivinhar qual era o propósito daqueles papéis: eles eram materiais de aprendizagem de línguas feitos para ela e os outros dois alunos japoneses. Não havia dúvida, já que havia explicações da gramática e do vocabulário Strahl escritas nele em japonês.
Rio deve ter ficado acordado até tarde — ou talvez se levantado cedo — para criar o material didático para eles. Isso fez Miharu se sentir um pouco culpada com ele.
"Zzz... Zzz..."
Rio dormia pacificamente com uma expressão que ainda continha uma espécie de inocência infantil.
Haruto-san normalmente parece tão maduro, mas na verdade ele tem a mesma idade que eu, huh.... Embora ele tenha dito que foi um estudante universitário em sua vida passada...
Por causa da capacidade de Rio de voar pelo ar e correr em velocidades desumanas, um estranho pode pensar nele como um super-humano..., mas alguém como ele ainda pode se sentir cansado, bem como dormir assim.
Miharu olhou para Rio de perto, examinando-o. Ele realmente tinha um rosto bonito, ela pensou. Então, enquanto ela estava olhando para a aparência dele —
Me pergunto onde Haru-kun está agora?
Um pensamento fugaz de seu antigo amigo de infância ressurgiu em sua mente. Por que ela pensou nele agora? Nem mesmo Miharu sabia. Talvez fosse porque o garoto que dormia diante dela tinha o mesmo nome de seu amigo de infância.
Depois que Miharu ficou olhando para Rio por um tempo, ela deu um suspiro de realização.
Ah, ele vai pegar um resfriado assim! Eu vou pegar um cobertor!
Ela se dirigiu para seu próprio quarto com pressa. Menos de um minuto depois, Miharu voltou para a sala com passos apressados, carregando um cobertor nos braços.
Miharu colocou gentilmente o cobertor sobre Rio, tomando cuidado para não o acordar. Já que ela mesma havia usado o cobertor há poucos momentos, ainda estava aconchegante com um calor persistente.
Eu não posso simplesmente entrar no quarto do Haruto-san sem permissão, então não tem problema se ele usar o meu.... Certo...?
Miharu hesitou brevemente, mas acabou decidindo timidamente colocar o cobertor sobre Rio.
"Aqui vamos.", disse ela em voz baixa, baixando suavemente o cobertor. Os olhos de Rio se abriram de repente.
"Eh? Ah...", Miharu deixou escapar um som surpreso. Ela estava se inclinando sobre Rio, então seus rostos estavam se encarando a uma distância extremamente próxima. Os dois congelaram, simplesmente assim.
"U-Umm. Eu estava preocupada que Haruto-san estivesse com frio, então peguei um cobertor...", Miharu disse em uma voz aguda com um rubor nas bochechas.
"A-Ah, entendo. Muito obrigado.", Rio assentiu reflexivamente, puxando o cobertor para mais perto dele.
No entanto, havia um calor desconhecido no cobertor que acabou de ser colocado sobre ele…. Quase como se tivesse sido usado momentos antes de ter sido dado a ele. Quando Rio percebeu esse fato, ele olhou para o cobertor. Com certeza, não era o que ele normalmente usava.
Huh? Poderia ser o de Miharu-san...?
Tinha o mesmo padrão do cobertor que ele havia dado a Miharu para usar.
Estupefato, Rio congelou novamente.
"Umm, vou preparar o café da manhã agora, fique à vontade para descansar um pouco mais. Ah, ou Haruto-san prefere voltar para o seu quarto para dormir?", Miharu perguntou; ela não parecia particularmente incomodada, fazendo perguntas que mostravam mais preocupação com Rio.
"Não... eu estou bem aqui.", Rio respondeu, prontamente balançando a cabeça. O calor do cobertor era tão confortável que se infiltrou em sua pele como uma memória nostálgica, fazendo-o relutante em se separar dele.
Você ESTÁ usando.... Não é?
Uma noite, vários dias depois que Miharu e os outros começaram a morar na casa de rocha...
Depois de tomar banho, Rio voltou para a sala. Lá, Miharu e Aishia estavam sentadas uma ao lado da outra no sofá, tomando chá. Mas quando Rio viu a aparência de Aishia, seus olhos se arregalaram em choque.
"Huh? Aishia, essa roupa..."
".... É a camisa do Haruto."
De fato, Aishia estava vestindo a camisa de Rio.
"Umm, eu sei que Ai-chan pode fazer suas próprias roupas, mas ela está sempre usando a mesma coisa... Então eu disse a ela que seria melhor se ela tivesse pijama para dormir, e ela voltou usando suas roupas.", Miharu explicou nervosamente.
"Ahaha, entendo...", Rio deu uma tensa risada de compreensão, então olhou para Aishia.
"É confortável.", Aishia ergueu os braços e os agitou para mostrar a camisa.
"Talvez devêssemos comprar algumas roupas para Aishia, afinal? Mesmo que ela tenha dito que não precisava de nenhum na primeira vez que fomos às compras... O que você acha, Miharu-san?"
"Umm, fiquei surpresa quando suas roupas desapareceram de repente quando fomos tomar banho. E o que acontece quando ela está dormindo ou inconsciente? Vai ficar tudo bem?"
"Aah, entendo...", com as palavras hesitantes de Miharu, Rio sorriu culpadamente, tentando mascarar seus pensamentos. Ele se lembrou da vez em que Aishia se arrastou para a cama completamente nua.
"Pensando bem, o que aconteceria se Ai-chan tirasse suas roupas habituais?", Miharu perguntou a Aishia quando o pensamento de repente cruzou sua mente.
"Elas desaparecem se saírem do meu lado.", Aishia respondeu claramente.
"E-Entendo...", Miharu assentiu, ligeiramente confusa.
"Haruto, posso dormir usando isso hoje?"
"Eu não me importo se você usar, mas... Aishia não dorme em sua forma espiritual?", se ela estivesse em sua forma espiritual, ela não seria capaz de usar nenhuma roupa.
"Eu vou dormir com Miharu hoje."
"Ah, entendo. Então... deve estar bem, eu acho? Acho que é quase como um vestido de uma só peça...", Rio assentiu em confusão, olhando para o corpo de Aishia.
Como ela estava vestindo uma camisa masculina, o tamanho estava completamente errado; corria o risco de cair a qualquer momento. Sem mencionar a quantidade anormalmente grande de pele exposta na metade inferior de seu corpo.
Era toda uma grande vista para olhos sensíveis. Rio desviou seu olhar sem jeito.
"Ai-chan, posso lhe emprestar minhas roupas em vez disso?", Miharu questionou; ela deve ter tido um pensamento semelhante ao do Rio.
"Estou bem.", Aishia balançou a cabeça sem rodeios.
"Haha.", Rio riu secamente. Miharu também se viu sem palavras.
"Estou começando a ficar com sono."
Com um pequeno bocejo, Aishia caiu pesadamente sobre o sofá. Sua aparência era tão indefesa que, com certeza, sua camisa caiu solta.
Miharu tentou fazer Aishia se sentar nervosa. "Ai-chan, você vai pegar um resfriado se dormir aqui. Vamos para o meu quarto...?!", de repente, seu olhar foi atraído para a barra da camisa que mal cobria o traseiro exposto de Aishia, e ela engasgou com as palavras.
"... Miharu-san?", Rio perguntou a Miharu interrogativamente.
"Haruto-san!", Miharu chamou com pressa.
"S-Sim?"
"H-Haruto-san não viu, certo?!", ela perguntou freneticamente.
"Huh? Uh, certo.", inseguro do que estava acontecendo, Rio inclinou a cabeça em confusão.
"Ainda bem.", Miharu suspirou de alívio, antes de fazer Aishia se sentar com pressa. "A-Ai-chan, levante-se!"
"Mm.…", Aishia se sentou languidamente.
Miharu respirou fundo. "Umm, Ai-chan. Você está usando... não é?", ela perguntou em uma voz baixa e tímida.
".... Usando o quê?"
"Um... sua roupa intima."
"Não.", Aishia balançou a cabeça calmamente.
"Quê—?! I-Isso não é bom! Ai-chan é uma garota! E se Haruto-san te ver?!", Miharu gritou, com o rosto completamente pálido.
"Eu não me importo se for Haruto, no entanto.", Aishia olhou para Rio e inclinou a cabeça com curiosidade.
Miharu estava totalmente abalada. "V-Você tem que se importar! Mō~! Haruto-san, podemos levar Ai-chan às compras amanhã?!", ela perguntou, virando-se para Rio.
"S-Sim, vamos. O mais breve possível.", Rio assentiu com uma vergonha debilitante.
Bem-vindo ao lar, Master*
Um dia, Rio abriu a porta de sua casa de rocha — "Bem-vindo ao lar, Master." — Com Miharu parada ali, cumprimentando-o com uma voz elástica e um adorável sorriso.
"M-Miharu-san...?", os olhos de Rio se arregalaram com uma estupefata surpresa.
Miharu estava vestindo o que só poderia ser descrito como um uniforme de maid; ela elegantemente apertou a saia longa clássica com a ponta dos dedos. Depois que Rio permaneceu congelado, ela olhou para seu rosto.
"Umm, há algo errado, Master? Eu cometi um erro em algum lugar?", ela perguntou preocupada.
"Huh? Ah, não, Miharu-san não cometeu nenhum erro! De forma alguma Miharu-san cometeria!", Rio negou com a cabeça, sua voz saiu agitada.
"Ainda bem.", Miharu disse com um suspiro de alívio. "Mas, Master... está se sentindo bem? Seu rosto parece bastante vermelho.... Ah, por favor, me desculpe.", ela olhou para o rosto de Rio de perto, então hesitantemente estendeu a mão para sua bochecha.
"Eh?!", Rio estremeceu.
"Umm... Acho que Master pode estar com febre, afinal. Eu gostaria de verificar corretamente.... Master pode se inclinar um pouco? Sou muito curta para alcançar...", Miharu se esticou o máximo que podia na frente de Rio, parecendo apologética enquanto falava.
"S-Sim, claro.", Rio prontamente dobrou os joelhos e abaixou a posição de seu rosto, de modo que Miharu foi capaz de colocar sua testa contra a dele.
"... Master realmente está com febre.", ela murmurou preocupadamente.
"N-Não, isso não é febre. Ah, mas eu posso realmente estar febril agora...", Rio negou apressadamente, então tentou dar uma explicação.
"Master, você deve se deitar imediatamente. Vou fazer o meu melhor para cuidá-lo até que esteja com a saúde plena! Master está sempre trabalhando tão duro.... Não acha que merece descansar por hoje?", Miharu perguntou com entusiasmo, então agarrou apertadamente a mão de Rio.
"Huh...? Ah, sim.", incapaz de olhar nos olhos de Miharu, Rio olhou para suas mãos entrelaçadas enquanto assentia nervosamente.
"Ah! D-Desculpe. Eu toquei o Master com muita familiaridade...", com o rosto vermelho, Miharu se desculpando, largou a mão de Rio, mas ele pegou a mão dela de volta.
"N-Não, isso não é verdade! Miharu-san poderia me levar para o meu quarto?", ele perguntou.
"S-Sim, é claro.", as bochechas de Miharu coraram ainda mais quando ela concordou com um sorriso tímido. Ela o levou para o quarto dele, suas mãos ainda estavam agarradas.
"Master... limparei seu suor por você, então, poderia por favor tirar suas roupas?", Miharu fez Rio se sentar na cama e ofereceu.
Rio foi pego de surpresa. "Eeh?! N-Não, isso é pedir demais...", disse ele com desaprovação.
"N-Não, este é meu trabalho! Isto é, umm... a menos que Master não queira?", apesar de Miharu reunir coragem para protestar, a última parte de sua pergunta foi feita com cautela.
"... E~tto, só se Miharu-san não se importar, então.", Rio assentiu hesitantemente.
Miharu balançou a cabeça. "Eu não me importo! Estou feliz em fazer isso! Porque eu...! Ah, não, umm...", no entanto, ela perdeu o ímpeto no meio de sua exclamação e abaixou a cabeça envergonhada.
"... Miharu-san?", Rio disse, observando sua expressão cuidadosamente.
"Ah não. Não é nada. Ehehe... vou começar a enxugar o seu suor agora.", Miharu sorriu timidamente, depois balançou a cabeça para descartar o assunto.
".... Está bem.", Rio assentiu hesitantemente a cabeça mais uma vez.
Miharu-san não está um pouco estranha hoje? .... Espera, o que é mais estranho é a situação agora! Por que Miharu-san se tornou minha maid?!
Recuperando seus sentidos com um sobressalto, Rio contorceu seu corpo inteiro em agonia. De repente, ele podia sentir sua consciência voltando rapidamente.
"...Huh?!", Rio se sentou sobre a cama. Ele abriu os olhos, piscou algumas vezes, e sua visão mudou de repente para a vista familiar de seu quarto.
Por alguma razão, Aishia estava parada ao lado dele, usando o mesmo uniforme de maid que Miharu usava.
"Bom dia, Master.", ela disse, inclinando a cabeça.
.... Então foi um sonho. Devo estar cansado.
O rosto de Rio se contraiu quando ele suspirou e caiu de costas contra sua cama. Sua mente gradualmente ficou nublada mais uma vez.
"Boa noite, Master?", ele pensou ter ouvido uma voz dizer.
Suas bochechas vermelhas são por causa da febre, certo?
Quase duas semanas depois de Miharu, Aki e Masato começarem a morar com Rio, Miharu havia se esforçado demais para se acostumar com sua nova vida e ficou com febre.
Rio notou que algo estava errado com sua expressão enquanto preparavam o café da manhã, então imediatamente verificou sua condição e a mandou descansar no quarto dela.
"Provavelmente é um resfriado. Se tomar este medicamento e descansar, sua febre deve baixar ao anoitecer. Miharu-san deve ficar aqui e relaxar.", ele entregou a Miharu uma caneca cheia de remédios feitos pelos elfos.
".... Está bem. Sinto muito.", Miharu se desculpou com o rosto vermelho.
"Por que está se desculpando?", Rio perguntou com um suave sorriso.
"Umm, por causar problemas a Haruto-san..."
"Miharu-san não é nenhum problema para mim. Você está dando o seu melhor — na verdade, está trabalhando duro demais. Miharu-san esteve fazendo mais da metade do trabalho doméstico."
"Esse é apenas o meu trabalho...", ela disse melancolicamente.
"E~tto, talvez eu esteja colocando um fardo demais em você.", Rio sorriu ironicamente.
"N-Não, de jeito nenhum. Pelo contrário, nós é que estamos sendo um fardo para Haruto-san.", Miharu balançou a cabeça com pressa. Ela sabia que Rio vinha reduzindo suas horas de sono para fazer mais material didático para as aulas de línguas.
"Eu não considero isso um fardo. Na verdade, estou me divertindo um pouco."
"Então, eu também estou."
"Ahaha... Fico feliz ouvindo Miharu-san dizer isso. Bem, vamos nos concentrar em recuperar completamente sua saúde por enquanto. Por favor, deixe o trabalho doméstico comigo hoje."
".... Está bem. Eu agradeço.", Miharu ainda parecia bastante apologética, pois hesitou por um momento antes de concordar.
"Apenas deixe comigo."
Rio assentiu a cabeça gentilmente, então saiu do quarto rapidamente para permitir que Miharu descansasse em silêncio. Assim que a porta se fechou com um clique, Miharu ficou sozinha.
Ela olhou em volta. Miharu raramente ficava em seu quarto a não ser para dormir, então era uma sensação nova que a deixou um tanto inquieta. Ou talvez fosse porque ela não conseguia se acalmar se não estivesse fazendo o trabalho doméstico. E assim, ela permaneceu em um estado de angústia por um tempo, até que uma batida reverberou em sua porta.
"Pode entrar... A-Ai-chan?"
Assim que Miharu deu permissão para entrar, a porta se abriu para revelar Aishia carregando um balde e um pano.
"Bom dia, Miharu. Está melhor da febre?"
"Sim, estou bem.", Miharu assentiu alegremente.
"Eu vou cuidar de você... Limparei seu suor.", Aishia se ofereceu para cuidar de Miharu.
" E~tto... eu estou bem, no entanto?"
"Você não precisa de... cuidados?"
Aishia olhou para o rosto de Miharu como se para confirmar se ela estava realmente bem.
"Ah... umm. Então, posso pedir para Ai-chan limpar o meu suor?", Miharu sentiu a necessidade de responder à sinceridade de Aishia e assentiu a cabeça ligeiramente agitada.
"Entendi. Então, tire a roupa.", depois de assentir com a cabeça, Aishia caminhou até onde Miharu estava deitada.
"C-Certo.", Miharu nervosamente tirou a blusa.
"Me mostre suas costas."
"Está bem.", Miharu seguiu as ordens de Aishia e deu as costas timidamente. Imediatamente, uma toalha de mão fria fez contato com suas costas.
"Kya?!", Miharu se encolheu.
"Está fria?", Aishia afastou o pano de seu corpo, mas Miharu balançou a cabeça com uma risada tensa.
"E-Está bem. Só fiquei surpresa com o quão repentino foi."
"Vou continuar, então."
"Por favor."
Aishia começou a limpar as costas de Miharu mais uma vez com o pano molhado, mas Miharu deixou escapar um som de cócegas.
"Fufu... ah."
"Miharu está bem?", a mão de Aishia parou mais uma vez.
"S-Sim. Mas Ai-chan poderia limpar um pouco mais devagar? Ahaha."
"Entendi.", obedecendo ao pedido de Miharu, Aishia voltou a limpar as costas de Miharu.
"Ngh..."
A mão de Aishia se moveu de uma forma bastante ousada, alcançando diretamente todos os "pontos de risco". Embora a velocidade de limpeza de Aishia tenha diminuído, na verdade fez Miharu se sentir mais nervosa, pois sua pele estava sendo estimulada firmemente.
No entanto, Miharu se sentiu culpada por continuar a falar abertamente, então ela aguentou. Em seguida, outra batida na porta ecoou pelo quarto, mas Miharu estava tão focada em manter a calma que não percebeu o som.
Aishia, que ouviu o som claramente, se levantou.
"Huh? O que há de errado, Ai-chan?" A parada repentina da mão de Aishia fez Miharu olhar para cima em dúvida.
"Uma batida. Haruto está aqui.", Aishia a informou brevemente, antes de caminhar até a porta para abri-la.
".... Eh? Eh?!"
Miharu ergueu a voz em confusão e olhou para a porta. Lá estava um Rio estupefato, congelado com uma bandeja de comida que ele fez para ela. Rio e Miharu observaram um ao outro em estado de choque, com seus rostos gradualmente ficando vermelhos.
"M-Me desculpe!", ambos se desculparam ao mesmo tempo. Miharu cobriu o corpo com o cobertor em pânico. Rio também desviou os olhos tão rápido quanto humanamente possível, então se retirou para a sala com rápida velocidade.
Naquela noite, depois que a febre de Miharu baixou completamente, suas bochechas ficavam vermelhas toda vez que ela olhava para o rosto de Rio, fazendo Aki e Masato se preocuparem com ela.
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